segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

E eu faço das minhas palavras a minha voz.
Ao mesmo tempo em que minha boca está fechada, minha mão escreve, furiosa, calando a minha alma que grita desesperadamente por querer ser ouvida.
Palavras sem sentido enfeitam a folha.
São os meus sentimentos, o que minha alma deixou por dizer.
O que minha boca não deixou passar.
O que minha cabeça não esqueceu de pensar.
O que minha mão deseja escrever.

2 comentários:

laah disse...

Ah danis, seu texto tá tão bonitinho!
continua sempre assim amiga, tá muito bom.

disse...

QUE LINDO! a-mei!