quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Minhas doces borboletas.

E aquelas palavras ditas em voz alta logo foram se transformando nas frases de uma poesia. Aquelas palavras eram doces e eu gostava de ouví-las. Elas me faziam bem e eu mal sabia o motivo.
De repente, aquele sentimento. Ele chegava a ser tão novo e tão velho ao mais tempo. Como se eu tivesse sentido-o a minha vida inteira mas, de uma maneira ou de outra, de uma forma diferente a cada vez que ele chegava (com uma força avassaladora, é claro).
Doces palavras. Doce poesia. O sentimento dançava em meu estômago de acordo com o ritmo poético de cada palavra. Pareciam... Como eu posso explicar? Borboletas, sim! Borboletas que dançavam alegremente e passeavam dentro de mim querendo voar livremente mundo afora. Era uma situação maravilhosa e perturbadora ao mesmo tempo.
Eu estava consumida pelo ritmo daquelas palavras. Doces palavras, aliás. E pelo que parecia, as minhas borboletas também.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Eu não tenho culpa de nunca ter sido pra você o que você sempre foi pra mim.

Sem mais.