quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Minhas doces borboletas.

E aquelas palavras ditas em voz alta logo foram se transformando nas frases de uma poesia. Aquelas palavras eram doces e eu gostava de ouví-las. Elas me faziam bem e eu mal sabia o motivo.
De repente, aquele sentimento. Ele chegava a ser tão novo e tão velho ao mais tempo. Como se eu tivesse sentido-o a minha vida inteira mas, de uma maneira ou de outra, de uma forma diferente a cada vez que ele chegava (com uma força avassaladora, é claro).
Doces palavras. Doce poesia. O sentimento dançava em meu estômago de acordo com o ritmo poético de cada palavra. Pareciam... Como eu posso explicar? Borboletas, sim! Borboletas que dançavam alegremente e passeavam dentro de mim querendo voar livremente mundo afora. Era uma situação maravilhosa e perturbadora ao mesmo tempo.
Eu estava consumida pelo ritmo daquelas palavras. Doces palavras, aliás. E pelo que parecia, as minhas borboletas também.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Eu não tenho culpa de nunca ter sido pra você o que você sempre foi pra mim.

Sem mais.

domingo, 23 de novembro de 2008

Minha vida sem mim.

Muitas vezes eu me pego pensando como seria a minha vida se eu fosse outra pessoa. Talvez não fosse minha, pois, eu seria outro e outro seria eu. E se não fosse trágico pensar dessa maneira, de certa forma, seria cômico. É engraçado para mim pensar primeiro nas inúmeras qualidades que a vida de fulano tem e depois de um segundo, minha mente ser invadida por um turbilhão de defeitos da vida dessa pessoa me fazendo desistir de querer ser ela. Mas você pensa que eu desisto? Está enganado. Pulo para a próxima pessoa até o próximo turbilhão chegar e acabar com tudo. E depois para a próxima e para a próxima e para a próxima e para a próxima...
Depois de querer ser alguns mil e não conseguir ser ninguém além daquele velho rosto conhecido no espelho, percebi que mesmo se eu conseguisse ser outra pessoa, pelo menos por um dia, iria continuar tendo muito mais defeitos do que qualidades. Com certeza, mais da metade das pessoas que eu já desejei ser, também quiseram ser outras pelo menos em algum momento da sua vida. Definitivamente o turbilhão passou pela cabeça delas também.
Ninguém tem uma vida tão perfeita que chega ao ponto de ter felicidade absoluta. O ser humano precisa sentir falta de algo para sempre ter vontade de mais. Se nós não tivermos vontades, a vida fica chata, sem disputa. E me diga você, que está lendo meu humilde texto: O que seria da vida dos mocinhos e mocinhas sem um vilão? Com certeza seriam apenas dois chatos vivendo o falso 'felizes para sempre'.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

- Você foi a pessoa que eu sempre quis. - Ele disse, tomando um gole de chá.

- Eu sei, sentia o mesmo por você. - disse ela pousando a xícara de chá lentamente na mesa e pegando um biscoito.

- Eu te amo, sempre amei. - Ele disse com uma expressão triste.

- O que eu sinto por você, vai muito além de amor. - Ela disse mordendo o biscoito.

domingo, 16 de novembro de 2008

E pra falar a verdade, ela não estava nem aí com tudo que acontecia a sua volta. Só queria ficar ali, sentada em seu sofá, aproveitando o calor de uma coberta e a companhia de um pote de sorvete de chocolate. Sem falar, é claro, no filme que assistia. Mais daqueles de amor, aqueles sabe? Onde o mundo inteiro desaba sobre os mocinhos mas, no final, tudo acaba dando certo e eles ficam juntos. Nada mais clichê. E, por ironia no destino, nada mais difícil também.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Idéias

Milhões de idéias borbulham em minha mente, como num caldeirão em ebulição. Minhas mãos não conseguem transparecer tudo que eu cismo em pensar. Idéias, idéias, tantas delas. Um arco - íris de cores primárias, secundárias e terciárias colore meus pensamentos fazendo com que uma aquarela de cores infinitas bagunce minhas idéias. Oh, aí estão elas de novo. E de novo, sempre, até que como todas as cores que se misturam, tudo chega ao mesmo resultado. O branco.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O velho de tudo.

Uma velha música tocava naquele velho rádio. Um velho eu procurava por um novo. Um novo de tudo, um novo de nada. Um novo daquilo, um novo disso. Um pouco novo. Um velho novo, um novo velho. Um pouco de tudo, misturando novo e velho.
É, acho que o novo eu continua buscando o velho. O velho de tudo.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

blá blá blá.

D diz: Mmmmmm, mmmmm mm m mmmmmmm mm m m. Mmm mmmmmm m?
L diz: Bb bbbb bbbbbb b bbbbbbb bb, bbbb b bbbbbbb b bbb!
D diz: M mmmmmm! Mmmmmmmmm mmmmm mmmm =)
L diz: Bbbb, bb bbbbb b bbbbb bbbb bb b!


blá blá blá.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Living in a fantasy.

E aquele velho sentimento atormentava seu coração. Para falar a verdade, ela não sabia exatamente o que sentia. De vez enquando, ele vinha forte. Tão forte que chegava a doer em sua alma. Outras vezes, ele vinha fraco, de um jeito que ela não chegava nem a se importar. Porém, de um jeito ou de outro, ele estava ali. E ela não sabia por quanto tempo ele continuaria atormentando-a.
Ele crescera. A causa do sentimento, quero dizer. Não era mais tão loiro, não tinha mais quatorze anos e abandonara a altura de 1.68. Se tornara um homem. Apesar de todas as mudanças, para ela, ele continuava o mesmo. O mesmo pelo qual ela se via apaixonada há extintos quatro anos atrás.
Inúmeras vezes, ela se pegava pensando se tudo isso valia a pena. Ele não parecia se importar com ela o tanto que ela se importava com ele. Tudo bem, ela não sabia o que sentia por ele realmente. Mas mesmo assim, ela se importava. E muito.
Ninguém pode mandar no coração. O sentimento mesmo que abalado, ainda existe. Metade do mundo sofre por um amor não - correspondido e, entre tantas pessoas, ela era apenas mais uma. Talvez não se desse conta disso ou apenas fingia que não dava. Acho que no fundo, ela não queria esquecê-lo. Tinha a esperança de um dia ficar com ele.
Pobre garota. Em meu conceito, acho que aquele ditado 'A esperança é a última que morre' engana muitas pessoas. Mais do que isso, fere. E são feridas que podem demorar muito tempo para serem cicatrizadas.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O velho all star amarelo.

De repente eu me via de frente para ele. Sim, ele. Aquele que roubou horas de meus dias me fazendo pensar nele. Nele e ninguém mais. Um sorriso seu para que minha vida inteira valesse a pena. Um sorriso seu para que tudo nela fizesse sentido. E fez. Com aquele sorriso meu coração parou e depois começou a martelar em minha caixa toráxica em questão de poucos segundos. Para ele, sou apenas mais uma. Mais uma que daria a vida por ele mas oh, quem disse que eu me importo? Serei dele, até todas as estrelas cairem do céu. Em outras palavras, até a eternidade.

tmf, love ya.

domingo, 12 de outubro de 2008

8. Port Angeles

- Já pensou que talvez minha hora tivesse chegado naquela primeira vez, com a van, e que você esteja interferindo no meu destino? - especulei, distraindo-me.
- Não foi a primeira vez - disse ele, e mal se ouvia sua voz. Eu o encarei, surpresa, mas ele olhava para baixo. - Sua hora chegou quando eu a conheci.

Twilight - Edward & Bella, página 141.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

That girl took my love away. She'll regret it someday, but this girl wants you back again. That girl isn't good for you. Trought she may want you too, this girl wants you back again.

This girl.
This girl.
This girl.

sábado, 27 de setembro de 2008

love song for no one..

Tudo estava tão claro agora. Ela tinha acabado de perceber que não tinha vida própria. Vivia dos romances que lia em livros. Estava constantemente apaixonada e, esse amor machucava lentamente o que a mantinha viva. Não podia ter seu amor em seus braços. Ela estava apaixonada, apaixonada por ninguém.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

'Você é como um sapato maravilhoso, mas daqueles que não tem o meu número.'
'Então, que tal ficar descalça um pouco?'

Ps: I love you.