D diz: Mmmmmm, mmmmm mm m mmmmmmm mm m m. Mmm mmmmmm m?
L diz: Bb bbbb bbbbbb b bbbbbbb bb, bbbb b bbbbbbb b bbb!
D diz: M mmmmmm! Mmmmmmmmm mmmmm mmmm =)
L diz: Bbbb, bb bbbbb b bbbbb bbbb bb b!
blá blá blá.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Living in a fantasy.
E aquele velho sentimento atormentava seu coração. Para falar a verdade, ela não sabia exatamente o que sentia. De vez enquando, ele vinha forte. Tão forte que chegava a doer em sua alma. Outras vezes, ele vinha fraco, de um jeito que ela não chegava nem a se importar. Porém, de um jeito ou de outro, ele estava ali. E ela não sabia por quanto tempo ele continuaria atormentando-a.
Ele crescera. A causa do sentimento, quero dizer. Não era mais tão loiro, não tinha mais quatorze anos e abandonara a altura de 1.68. Se tornara um homem. Apesar de todas as mudanças, para ela, ele continuava o mesmo. O mesmo pelo qual ela se via apaixonada há extintos quatro anos atrás.
Inúmeras vezes, ela se pegava pensando se tudo isso valia a pena. Ele não parecia se importar com ela o tanto que ela se importava com ele. Tudo bem, ela não sabia o que sentia por ele realmente. Mas mesmo assim, ela se importava. E muito.
Ninguém pode mandar no coração. O sentimento mesmo que abalado, ainda existe. Metade do mundo sofre por um amor não - correspondido e, entre tantas pessoas, ela era apenas mais uma. Talvez não se desse conta disso ou apenas fingia que não dava. Acho que no fundo, ela não queria esquecê-lo. Tinha a esperança de um dia ficar com ele.
Pobre garota. Em meu conceito, acho que aquele ditado 'A esperança é a última que morre' engana muitas pessoas. Mais do que isso, fere. E são feridas que podem demorar muito tempo para serem cicatrizadas.
Ele crescera. A causa do sentimento, quero dizer. Não era mais tão loiro, não tinha mais quatorze anos e abandonara a altura de 1.68. Se tornara um homem. Apesar de todas as mudanças, para ela, ele continuava o mesmo. O mesmo pelo qual ela se via apaixonada há extintos quatro anos atrás.
Inúmeras vezes, ela se pegava pensando se tudo isso valia a pena. Ele não parecia se importar com ela o tanto que ela se importava com ele. Tudo bem, ela não sabia o que sentia por ele realmente. Mas mesmo assim, ela se importava. E muito.
Ninguém pode mandar no coração. O sentimento mesmo que abalado, ainda existe. Metade do mundo sofre por um amor não - correspondido e, entre tantas pessoas, ela era apenas mais uma. Talvez não se desse conta disso ou apenas fingia que não dava. Acho que no fundo, ela não queria esquecê-lo. Tinha a esperança de um dia ficar com ele.
Pobre garota. Em meu conceito, acho que aquele ditado 'A esperança é a última que morre' engana muitas pessoas. Mais do que isso, fere. E são feridas que podem demorar muito tempo para serem cicatrizadas.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
O velho all star amarelo.
De repente eu me via de frente para ele. Sim, ele. Aquele que roubou horas de meus dias me fazendo pensar nele. Nele e ninguém mais. Um sorriso seu para que minha vida inteira valesse a pena. Um sorriso seu para que tudo nela fizesse sentido. E fez. Com aquele sorriso meu coração parou e depois começou a martelar em minha caixa toráxica em questão de poucos segundos. Para ele, sou apenas mais uma. Mais uma que daria a vida por ele mas oh, quem disse que eu me importo? Serei dele, até todas as estrelas cairem do céu. Em outras palavras, até a eternidade.
tmf, love ya.
tmf, love ya.
domingo, 12 de outubro de 2008
8. Port Angeles
- Já pensou que talvez minha hora tivesse chegado naquela primeira vez, com a van, e que você esteja interferindo no meu destino? - especulei, distraindo-me.
- Não foi a primeira vez - disse ele, e mal se ouvia sua voz. Eu o encarei, surpresa, mas ele olhava para baixo. - Sua hora chegou quando eu a conheci.
Twilight - Edward & Bella, página 141.
- Não foi a primeira vez - disse ele, e mal se ouvia sua voz. Eu o encarei, surpresa, mas ele olhava para baixo. - Sua hora chegou quando eu a conheci.
Twilight - Edward & Bella, página 141.
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